The Script estiveram no Meo Arena ontem e vão hoje passar pelo Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, no Porto, para um grande concerto onde Danny, como já é hábito, interage sempre com os fãs e faz de proximidade e energia a sua imagem de marca.
Depois de 10 mil milhões de streams, 12 milhões de vendas de álbuns, seis álbuns n.º 1 no Reino Unido e dois singles com certificação de Platina nos EUA, os The Script continuam a maravilhar os fãs em Portugal.
A banda passou por LIsboa e apresentou alguns dos seus êxitos de álbuns como No Sound Without Silence, #3, Satellites, Science & Faith, The Script, Freedom Child e Sunsets & Full Moons.
A banda de Danny O’Donoghue, Mark Sheehan e Glen Power, abriram o concerto com “You Won’t Feel a Thing” com Danny a vir directamente ter com o público, num momento muito emotivo para os fãs que conseguiram estar nas primeiras filas da plateia, momento que se voltou a repetir para gáudio do público.
“Both Ways” do último trabalho da banda irlandesa e primeiro single lançado, abriu o palco ao novo trabalho da banda no Meo Arena, numa noite cheia de energia, simpatia e ritmos vibrantes de hip-hop e funk, com o fãs e cantar e dançar nesta festa musical fantástica que deve repetir-se hoje no Porto na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota.
A primeira parte ficou a cargo de Tom Walker que aqueceu a voz do público com “Head Underwater”, “Holy Ghost”, “Rapture”, “Burn” e claro, terminou com a sua cançãomais conhecida, acompanhado a plenos pulmões pelo Meo Area “Leave a Light On”.
Alinhamento
- You Won’t Feel a Thing
- Superheroes
- Rain
- Both Ways
- Six Degrees of Separation
- The Man Who Can’t Be Moved
- The Last Time
- If You Could See Me Now
- Inside Out
- Never Seen Anything “Quite Like You”
- Before the Worst
- Nothing
- No Good in Goodbye
- Paint the Town Green
- For the First Time
Encore
- Home Is Where the Hurt Is
- Breakeven
- Hall of Fame
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