Afonso Cabral, cantautor lisboeta e conhecido pelo seu trabalho enquanto vocalista e letrista dos You Can’t Win, Charlie Brown, volta às edições a solo. “Indivisível” é o primeiro avanço do novo álbum Demorar.
“Indivisível” é a canção-postal que nos apresenta a uma nova expansão no universo sonoro de Afonso Cabral, um tema que conta com mais uma letra da autoria do próprio e que nos fala de uma ligação tão forte que vai resistindo “A cada golpe sempre indivisível”.
A canção em termos sonoros vai crescendo e expandindo, numa progressão que culmina num exercício que se assemelha quase a um improviso jazzístico, contando com uma panóplia de instrumentos como guitarras acústicas e eléctricas, teclados, baterias e saxofones.
“Estava, há meses, ansioso por poder mostrar música nova e chegou, finalmente, a hora. Para poder concretizar o que tinha em mente, tive o privilégio de poder contar com alguns dos melhores músicos (e pessoas!) que conheço – a lista ainda é longa: António Vasconcelos Dias, David Santos, Francisca Cortesão, Inês Sousa, João Correia, Margarida Campelo, Minji Kim, Pedro Branco e ainda uma participação muito especial do brilhante saxofonista José Soares”, refere Afonso Cabral sobre o processo de criação de Indivisível e de todos os artistas envolvidos nele.
Demorar é o nome do novo disco de Afonso Cabral, gravado no recém-criado estúdio louva-a-deus em Lisboa. A edição, também com o selo louva-a-deus, chega às plataformas antes do fim do ano, mais precisamente a 8 de novembro.
Os concertos de apresentação de Demorar serão anunciados em breve.
Sobre Afonso Cabral
Afonso Cabral (Lisboa, 1986), tem sido uma presença constante, embora por vezes discreta (como ele gosta), na cena musical lisboeta nos últimos 15 anos – quer seja com os seus You Can’t Win, Charlie Brown; como parte integrante das bandas de Bruno Pernadas, Minta & The Brook Trout e Mais Alto!; ou como escritor de canções para outros intérpretes. Nesse último campo, destacam-se Perto, escrita para Cristina Branco, e Anda Estragar-me os Planos, escrita em parceria com Francisca Cortesão para o Festival da Canção 2018 para a voz de Joana Barra Vaz e reinterpretada mais tarde por vários cantores, tais como Salvador Sobral e Tim Bernardes.
Em nome próprio, Afonso Cabral editou Morada em 2019. Prepara-se para lançar o seu segundo álbum Demorar, em novembro de 2024.
Ficha técnica:
Letra e Música de Afonso Cabral
Afonso Cabral: Voz, Guitarra acústica, Teclados, Programação, Percussão
António Vasconcelos Dias: Teclados
David Santos: Baixo
Francisca Cortesão: Coros
Inês Sousa: Coros
João Correia: Bateria
João Vaz Silva: Palmas
José Soares: Saxofone
Márcia Lessa: Palmas
Margarida Campelo: Coros
Minji Kim: Coros
Pedro Branco: Guitarra eléctrica
Produzido por Afonso Cabral
Gravado por Tiago Correia e Afonso Cabral com a preciosa ajuda de Nelson Carvalho
Gravações adicionais por António Vasconcelos Dias, Pedro Branco e Inês Sousa
Gravado no louva-a-deus, com gravações adicionais em casa do Afonso e no Estúdio Marginal
Misturado por Eduardo Vinhas
Masterizado por Nelson Carvalho
Artwork e Design por Inês Viegas Oliveira
Lyric Video por Studio Sparks
Com o apoio do Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores e da Fundação GDA
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