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Fortes D’Aloia & Gabriel, Galeria Luisa Strina e Sé anunciam “O Canto do Bode”

Fortes D’Aloia & Gabriel, Galeria Luisa Strina e Sé anunciam O Canto do Bode, uma exposição inédita e colaborativa que apresenta, durante o verão e em dois atos distintos, obras de 32 artistas representados e 4 convidados pelas galerias na Casa da Cultura da Comporta.

A exposição é estruturada como uma peça de teatro, desenrola-se em dois atos – o primeiro abre a 22 de junho e o segundo a 29 de julho –, tem cenografia especialmente concebida pelo artista João Maria Gusmão e uma narrativa que se desdobra simultaneamente na plateia, palco e bastidores.

O título faz referência ao termo grego tragoedia – tragos (“bode”) e oidé (“canto”) –, e celebra a tradição brasileira de sacralização do profano e profanação do sagrado, desconstruindo a dicotomia entre o dionisíaco e o apolíneo, que é abordada por Friedrich Nietzsche em O Nascimento da Tragédia (1872).

O projeto vai ocupar o antigo cinema da Casa da Cultura, que é gerido pela Fundação Herdade da Comporta, e “resulta de uma colaboração inédita entre as três galerias brasileiras, de gerações distintas, que se unem a iniciativas globais de construção de novos modelos de atuação, diante de um contexto inédito no circuito das artes”, explica Maria Ana Pimenta, diretora internacional da Fortes D’Aloia & Gabriel.

A exposição O Canto do Bode abre o primeiro ato no dia 22 de junho, terça-feira, entre as 12h e as 20h, e mantém-se patente na Casa da Cultura da Comporta, Rua do Secador 8, até 29 de agosto, com o segundo ato a iniciar-se no dia 29 de julho.

Pode ser visitada de terça-feira a domingo e a admissão é livre, mediante uso obrigatório de máscara facial e cumprimento das normas da DGS a respeito da ocupação do espaço e distanciamento físico.

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