David e Rita encerraram os concertos “Conta-me Uma Canção” no Teatro Maria Matos, e não podia ter terminado melhor, cheio de momentos divertidos, duas vozes fantásticas, e musicas de outro mundo, que enchem o coração de que a ouve.
Em palco, David Fonseca e Rita Redshoes, avisaram logo que iam falar muito, e falaram, mas não foi muito, estou certo que o publico teria ficado mais tempo, para os ouvir falar, tocar e cantar.
Foram muitas as histórias de foram contado, pessoais e relacionadas com os temas que foram tocando, muitas foram as gargalhadas que fomos ouvindo em cima do palco mas também na plateia, entre temas como ‘Chama-me que e vou’, ‘The Beginnig song’, ‘Kiss me, Oh kiss me’, entre outras, que o publico acompanhou, cantando e batendo palmas, em quase duas horas de boa musica e animação.
A estreia de “Conta-me Uma Canção” em palco ocorreu no passado dia 24 de Janeiro com Benjamim e Samuel Úria. Sempre no Teatro Maria Matos e sempre com a sala esgotada, este ciclo de quatro apresentações terminaram ontem com David Fonseca e Rita Redshoes, um par que se conhece à muitos anos e que já tinham tocado juntos, cumplicidade que se viu e sentiu em palco.
Sobre “Conta-me Uma Canção”:
Tendo como pano de fundo o legado de mais de 25 anos de parceria com alguns dos mais talentosos e influentes “escritores de canções” nacionais, a produtora de espectáculos e management de artistas Vachier & Associados, Lda concebeu um projecto em torno daquilo que é o bem mais valioso da música popular – a Canção. Inicialmente, a produção de um conteúdo audiovisual disponibilizado no verão passado agora, a transposição para o palco do Teatro Maria Matos, lançando o desafio a oito artistas nacionais. Quatro encontros com duplas formadas por nomes incontornáveis da música nacional, seja enquanto compositores, seja enquanto intérpretes.
Para a versão ao vivo de “Conta-me Uma Canção”, a V&A convidou Benjamim + Samuel Úria; Joana Espadinha + Mafalda Veiga; A Garota Não + Sérgio Godinho; e David Fonseca + Rita Redshoes. Noites em que, a par das histórias das canções escolhidas, das versões cruzadas, e de uma conversa necessariamente íntima entre dois criadores, cada parelha de cantautores partilha ainda com a audiência uma versão de uma canção que não da sua autoria, “uma daquelas” que gostariam de ter composto.
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