A dupla Dead Combo trouxe a digressão “Fim” ao Barreiro com concerto no Auditório Municipal Augusto Cabrita.
[dropcap]D[/dropcap]ead Combo, duo composto por Tó Trips e Pedro V. Gonçalves, formou-se em 2002 e lançou o primeiro álbum em 2004. As principais influências musicais da banda são o Fado, o Rock, as bandas sonoras dos faroestes, mas também a música sul-americana e africana.
Em 2020, eles lembram de toda a sua jornada com a turnê “Fim” que marca a despedida da dupla aos palcos, mas não será um final triste, pois há muito o que comemorar.
A banda tem, até à data, nove discos lançados que foram amplamente elogiados em Portugal e no estrangeiro, tendo recebido vários prémios.
O Tour “Fim” arrancou em Dezembro de 2019 no Bairro Alto, em Lisboa, e vai passar por Castelo Branco, Sesimbra, Beja, Torres Novas, Porto, entre outros.
No dia 15 de fevereiro, a banda passou pelo Barreiro com um concerto intimista que esgotou o grande auditório do Audiótio Municipal Augusto Cabrita (AMAC).
Os Dead Combo entregaram-se ao Barreiro com um concerto intimista que relembrou todos os melhores sucessos, e mais, da sua carreira.
Num ambiente sombrio mas reconfortante, os Barreirenses ouviam sucessos como “Eléctrica cadente”, “A Menina Dança”, “Esse olhar que era só teu”, “Lisboa Mulata” e, claro, “Povo que cais descalço”.
E assim termina mais um concerto cheio de emoção, o Dead Combo deixou o Barreiro rendido e o público adorou e saiu do local já com saudades da dupla.
A banda termina a digressão de despedida em maio com um concerto na Casa da Criatividade, na Madeira.