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Fernando Cunha apresenta o seu concerto de celebração dos 25 anos de carreira a solo

 no Festival Sol da Caparica no dia 17 de Agosto

Com os Delfins, primeiro, com a Resistência, depois, e ainda com os Ar de Rock mostrou ser jogador de equipa, integrando colectivos que alcançaram justo sucesso, lugares de destaque na história e os aplausos de milhares e milhares que os seguiram de norte a sul do país e além fronteiras. A todas essas conquistas, o guitarrista, produtor, compositor e cantor acrescenta ainda uma carreira a solo que agora atinge a séria marca dos 25 anos de extensão.

Após o recente lançamento de – A Linha do Tempo – Ao Vivo em Lisboa – gravado ao vivo em concerto no Teatro Maria Matos a 13 de abril de 2022, anuncia agora a celebração desse quarto de século de canções com a sua participação no Festival O Sol da Caparica no dia 17 de Agosto em que estará acompanhado como habitualmente pela sua banda, em que se encontram João Gomes (sintetizadores e coros), João Alves (guitarra eléctrica 12 cordas, guitarra eléctrica e coros), Philippe Keil (baixo) e Francisco Cunha (bateria) e ainda João Campos (vozes e guitarra acústica).

E como qualquer celebração, neste concerto no Festival Sol da Caparica, Cunha convida grandes amigos para se juntarem a algumas das mais emblemáticas canções da sua carreira e do cancioneiro pop-rock nacional: Diogo Campos, cantor dos Ar de Rock e Legal Evidence; Maria Leon, cantora dos Ravel, Ar de Rock e Chameleon Collective; Paulo Costa, cantor dos Ritual Tejo e Ar de Rock , Rui Pregal da Cunha, cantor dos Heróis do Mar e LX90, Olavo Bilac, cantor dos Santos e Pecadores e Resistência. Pedro Joia, guitarrista da Resistência. João Pedro Pimenta, pianista e produtor dos Sitiados.

O alinhamento deste concerto especial será uma seleção dos melhores temas dos seus álbuns a solo e ainda de grandes êxitos de temas da sua carreira nos Delfins, Resistência e Ar de Rock que Fernando Cunha escreveu em modo solitário ou em felizes colaborações com Maria León, Joana Alegre, Miguel Ângelo, João Gomes, Boss Ac, António Silvestre e Pedro Ayres Magalhães.

Porque estas são, de facto, canções que se engrandecem quanto entoadas em conjunto: Fernando Cunha sempre disse que compunha para que as canções seguissem o seu próprio caminho. E A Linha do Tempo é a prova de que os temas que escreveu ou ajudou a escrever têm essa capacidade de ganhar novas vidas.

Confirme sempre junto da sala de espetáculos ou promotor as condições de acesso, confirmação da data ou horário, local de venda dos bilhetes, preço e disponibilidade.

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