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Gisela João canta com Louis Cato “THE CALL”

Incluído no álbum “Mirrors” que será lançado no dia 12 de Novembro entre os concertos nos Coliseus de Lisboa e Porto, dias 5 e 13 de Novembro respectivamente

Super-grupo conta ainda com BECCA STEVENS e os membros dos Snarky Puppy, MICHAEL LEAGUE e JUSTIN STANTON.

Já se encontra disponível em todas as plataformas “THE CALL”, o novo single do álbum Mirrors que junta os aclamados artistas Becca Stevens, Gisela João, Justin Stanton, Louis Cato e Michael League. “THE CALL”, cantada em português e inglês por Gisela João e Louis Cato, versa sobre os laços intangíveis que existem entre as pessoas, nas suas relações mais próximas.

O grupo partilhou recentemente uma antevisão do que poderemos ouvir no álbum, uma colecção de três faixas, “Over the Line“, “Tempestade” e “Sleep”, reunidas num EP. “Mirrors”, que será lançado no dia 12 de Novembro, através da editora GroundUP Music.

Mirrors” partiu de Justin Stanton, o artista multi-instrumentista nascido no Tennessee, compositor e membro do projecto instrumental, vencedor de vários GRAMMY, Snarky Puppy. Nos primeiros dias da pandemia estava a viver em Lisboa com a sua namorada, a conceituada artista portuguesa Gisela João. Quando as fronteiras começaram a reabrir, Stanton ansiava por se reunir com seus amigos músicos. Para além de Gisela João, Stanton recrutou o seu companheiro de banda de longa data Michael League, o aclamado fundador e diretor criativo dos Snarky Puppy; Louis Cato, um multi-instrumentista, produtor, cantor, compositor e membro dos Stay Human (a banda de suporte do The Late Show with Stephen Colbert); e a sua colega, da agência de ambos, Becca Stevens, uma vocalista, compositora e multi-instrumentista nomeada para um GRAMMY, para gravarem este álbum.

Em agosto de 2020, estando a viver e a trabalhar sob o mesmo teto, no oeste de Portugal, Stanton, João, League, Cato e Stevens estavam orientados por uma simples diretriz: cada participante devia co-escrever uma música com cada um dos membros. O conceito de Mirrors foi concebido meses antes por Stanton e inspirado num dos seus álbuns favoritos, The Telluride Sessions. O LP de 1989 contou com um elenco de artistas bluegrass, que se juntaram para escrever músicas juntos. “Esse álbum foi importante para a minha formação. Teve um grande impacto na minha orientação musical”, diz Stanton. O resultado foi “Mirrors”, uma coleção dinâmica e introspetiva de músicas, que não só serve como um testemunho dos talentos versáteis dos artistas, mas também do poder da conexão humana.

Para Gisela João, uma das mais importantes intérpretes da história da música portuguesa, “Mirrors” tem um sabor especial: foi criado e gravado no seu país. Depois de trabalhar em co-produção com Michael League no seu último álbum de originais, “AuRora”, em que se estreia na composição e na partilha da autoria das letras, Gisela João chega a “Mirrors” com a certeza de ser agora uma artista completa. Do mundo. Recorde-se que Gisela João regressa aos Coliseus de Lisboa e Porto em Novembro, nos dias 5 e 13 respectivamente, para um reencontro emocionante com o seu público.

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LS

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