GNR encantam o Coliseu
No âmbito do Festival Montepio, Às vezes Amor, no fim-de-semana do amor, a GNR deu um concerto memorável no Coliseu dos Recreios em Lisboa
Foi com uma pequena introdução que o concerto começou. logo seguidos de “Arranca corações”, “Vídeo Maria” e “Cadeira eléctrica”, numa sucessão de êxitos da banda portuense, que começaram a colocar o público a cantar e a dançar.
GNR – Grupo Novo Rock, formado no Porto, em 1980, surgiu com o “boom do rock português”, criou um novo som em Portugal. A banda é composta por Tóli César Machado na guitarra, teclado e acordeão, Jorge Romão no baixo e Rui Reininho na voz.
Com um estilo musical classificado como patente pós-punk nos singles “Portugal na CEE” e “Sê um GNR”, de 1981. Com a entrada de Rui Reininho, em 1981, a escrita das canções passou a conter um humor apurado e o sarcasmo, passaram também por um pop experimental e de vanguarda no primeiro disco, “Independança” de 1982, que apesar dos elogios da crítica não teve muito sucesso nas vendas, agora, seguem uma tendência principalmente pop-rock.
Muitos foram os temas que a GNR trouxe para o coliseu, claro, “Popless“, “Pronúncia do norte” e “Homens temporariamente sós” não podiam faltar, só faltava casa cheia, que em dia de derby preferia o estádio e televisão, a este show fantástico.
“Efectivamente”, “Dunas”, “Impressões digitais” e “Sangue oculto”, encerraram o concerto da banda de Rui Reininho no Coliseu, numa viagem de 40 anos de sucessos da banda, numa noite que para quem assistiu foi repleto de bom humor, alegria e claro, AMOR.
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