O atleta Hélder Mestre e o corredor Luís Costa conquistaram o sétimo e oitavo diplomas para Portugal nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.
Na final dos 200 metros T51 (deficiência motora), Hélder Mestre conseguiu a melhor marca pessoal da época, 42,75 segundos, que lhe valeu o sexto lugar na classificação geral.
Ficou, porém, aquém do recorde nacional (41,17), que lhe pertence e longe dos lugares do pódio, com o finlandês Toni Piispanen (36,81) a sagrar-se campeão, seguido dos belgas Peter Genyn (37,11) e Roger Habsch (38,33).
Antes, Luís Costa tinha concluído o contrarrelógio H5 com o tempo de 42.42,18 minutos, registo que lhe valeu o sétimo lugar, posição que também dá direito a diploma.
O holandês Mitch Valize, que cronometrou 38.12,94, conquistou o ouro, o francês Loic Vergnaud (39.15,16) e o irlandês Gary O’Reilly (39.36,36), ficaram com prata e bronze, respetivamente.
Já Telmo Pinão foi 11.º no contrarrelógio individual da classe C2 com o tempo de 41.56,90 minutos, o australiano Darren Hicks (34.39,78) conquistou a medalha de ouro.
Na natação, Susana Veiga ficou-se pelo 10.º nas eliminatórias dos 100 metros livres S9 e falhou o acesso à final.