Aline Frazão apresentou o seu novo disco ‘Uma Música Angolana’ no Teatro Maria Matos, um disco que a artista define como sendo um pouco de Lisboa, publico que está com ela desde a primeira hora.
“Lisboa” foi assim que Aline Frazão cumprimentou o publico que encheu a sala de Lisboa para a receber, e continuou “que maravilha, que circulo tão perfeito, é uma prazer tão grande, estar aqui, a apresentar este disco “Uma Música Angolana”, o meu quinto álbum, este é uma disco que é um pouquinho lisboeta, é uma pouquinho do meu publico daqui de Lisboa, que é um publico que está comigo desde a primeira hora, e é por isso que esta noite é tão especial, e é por isso que estou tão agradecida com a vossa presença…” terminando com “divirtam-se muito, pois afinal isto é uma festa“.
‘Uma Música Angolana‘ quinto disco de Aline Frazão, novo trabalho da cantora, compositora e produtora angolana viaja pelos ritmos africanos como a massemba e o quilapanga de Angola, o batuku de Cabo Verde e o soukous do Congo e rapidamente conquistou o publico presente, que aplaudiu cada musica que foi cantando.
Aline não deixou de dedicar um tema a todos os angolanos presentes na sala, a que os muitos compatriotas e descendentes na sala agradeceram com um enorme aplauso, do disco faz ainda parte uma musica de Ricardo Ribeiro e poema de Pedro Homem de Melo, que Aline lhe pediu para gravar ‘Valsa da Libertação‘, e sobre a qual Aline diz “tive um enorme prazer de gravar, onde o Ricardo canta só com violão, e disse, isto aqui dava uma versão, dava-lhe uma volta…” e de facto deu, ficou fantástica.
Álbum lançado no mês passado e a sua sonoridade mais festiva contrasta com o anterior ‘Dentro da Chuva‘, de tom mais introspetivo. ‘Uma Música Angolana‘ vem reafirmar a paixão da artista pelos ritmos de origem africana, e pretende ser, nas palavras de Aline, “um universo sonoro possível de misturas e improvisações livres, dançadas numa batida que vem de dentro do sentimento”.
Aline teve a companhia em palco de quatro talentosos músicos, nos teclados Pri Azevedo, no baixo Mayolow, na bateria Marcelo Araújo e no trompete e flauta Diogo Duque.
Alinhamento do concerto
- Fumo
- Baúka
- Cacimbo
- Mate
- Batuku
- Kwanza sul
- Belina
- Luísa
- Sol de Novembro
- Luanda
- Valsa da Libertação
- Um Corpo sobre o Mapa
- Luz foi
- Sumaúma
- Tanto
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