O Festival Sol da Caparica, voltou cheio de energia, um dia quente em que se destacaram Carolina Deslandes, Dillaz e Léo Santana no palco principal, mas muitos outros artistas também brilharam nos vários palcos do festival, Kussondulola, Marvvila e Desconectados conquistaram novos fãs.
O Festival abriu com Stand-Up, que foi animando o público à medida que iam chegando no palco MATRIZAUTO, por onde passaram Fernando Rocha, Jazzy, João Marcão, Joel Ricardo Santos e Rodrigo Duarte.
O Palco RED TAZZ recebeu Chelsea Dinorath uma das surpresas do Festival, mas também Grand Pulsar, Kussondulola, que animaram o palco durante quase uma hora com público de todas as idades a dançar e a cantar com elas, Marvvila que nos trouxe toda a alegria e energia do Brasil, com muitos fãs já em Portugal que não perderam um momento do concerto e terminamos com o concerto dos Scrú Que Cuia, a loucura e alegria, em palco e fora dele, com fãs em palco para mostrarem a sua aptidão na dança ou a escalada pelo palco acima, ou o mergulho para a multidão, houve um pouco de tudo.
Foi Ary que abriu o palco KAVI, e bem, dona de uma energia, alegria e simpatia do tamanho do mundo, colocou uma pequena multidão a dançar e a cantar assim que chegaram, Desconectados trouxeram o seu rock e foram um excelente momento do festival, Domingues, Sippinpurpp e Fernando Cunha e os seus convidados Olavo Bilac, Rui Pregal da Cunha e muito mais, foram comemorar os 25 anos de carreira a solo do Fernando Cunha, e passaram em revista muitos dos temas, mas também os que todos conhecemos dos Delfins e Resistência.
Mas, era no palco DOM TÁPPARO, que mais expectativas se colocavam, com muitos fãs a marcarem presença na primeira fila, desde muito cedo, Carolina Deslandes era aguardada com muita expectativa, depois de ter cancelado alguns concertos, foi recebida com muita emoção e carinho do público, com vários momentos em que a emoção foi muito grande, cantou todos os seus êxitos, com a ajuda dos muitos fãs.
Depois foi a vez de Paulo Gonzo, e como sempre nos seus concertos, é uma viagem deliciosa, pelas suas melodias que marcaram e continuam a marcar gerações, que marcaram presença no público e que transversalmente cantavam e dançavam as suas canções.
Seguiu-se Dillaz, para novo grande momento da noite, sempre em crescendo, o rapper e produtor português, não deixou os seus créditos por mãos alheias e deu tudo em palco a uma plateia que vibrou a cada nota, a cada rima, a cada batida.
Chegou então a vez da Poesia Acústica, que no ano passado, tiveram uma pequena multidão no palco secundário, ora este ano, foram esmo recebidos por uma multidão de fãs, que os quiseram ver, com muitos compatriotas brasileiros a matar um pouco das saudades de casa, a festa foi garantida até ao fim.
Léo Santana era o cabeça de cartaz do primeiro dia de festival, e o recinto, “parou” para o ver, mas foi uma explosão de alegria assim que os músicos e bailarinos subiram ao palco e se ouviu os primeiros acordes, alegria levada à loucura, quando Léo subiu ao palco, milhares de telemóveis gravaram a entrada do cantor em palco, para mostrar aos amigos e mais tarde recordar.
O cantor brasileiro, num ritmo frenético e alegre, nem deixava os fãs respirar, e com a sua simpatia e alegria, foi cantando em coro com toda a plateia os seus êxitos, num espectáculo cheio de luz e cor, que encheu o coração dos muitos fãs que estiveram no festival.
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