O festival, que acontece hoje e sábado, conta com a participação de mais de 50 artistas, e vai respeitar as regras sanitárias, como o uso de máscara, a colocação de postos de desinfetação e poderá alcançar os 75% da lotação.
O festival conta com dez palcos espalhados pelo bairro de Alfama, incluindo igrejas, como as de S. Miguel e Santo Estêvão, e sociedades recreativas, como Boa União, Grupo Sportivo Adicence e Magalhães de Lima, instala-se ainda no Museu do Fado, e chega à frente ribeirinha com o palco principal, Santa Casa Alfama, e às janelas do largo S. Miguel.
O terminal de cruzeiros, além de receber artistas no terraço, como André Baptista, acolhe uma projeção de videomapping sobre Carlos do Carmo (1939-2021), e uma exposição sobre o fadista, criador de êxitos como “Canoas do Tejo”, “Os Putos”, “Trem Desmantelado”, “Lisboa, Menina e Moça” e “Fado Anarda”, entre outros.
A homenagem ao intérprete de “Bairro Alto”, este ano, passa ainda pela inclusão de um tema do seu repertório nas atuações de todos os fadistas.
Sara Correia, Jorge Fernando, Fábia Rebordão, que recentemente editou o duplo CD “Eu Sri”, Miguel Moura, Teresinha Landeiro, que editou um novo álbum, “Agora”, em abril passado, Rita Guerra, Maria João Quadros, a guitarrista Marta Pereira da Costa, Marco Rodrigues, António Pinto Basto, Tânia Oleiro, António Laranjeiro, Paulo de Carvalho, Ricardo Ribeiro, Gil do Carmo, filho do fadista Carlos do Carmo, FF, Tozé Brito, André Dias, António Pinto Bastos, Teresa Tapadas, Gonçalo Salgueiro e Ana Sofia Varela são outros nomes do cartaz.
O preço do bilhete diário é de 20 euros e o passe para os dois dias custa 30 euros.