Sarah McCoy regressou a Portugal para apresentar “High Priestess” no Teatro Maria Matos, o seu ultimo trabalho, noite em que libertou a sua poderosa de voz, mostrou a sensualidade e humor corrosivo, num grande concerto.
“High Priestess” produzido por Renaud Letang que tem trabalhado Feist, Manu Chao, Charlotte Gainsbourg e Jane Birkin e que já tinha produzido “Blood Siren”, este trabalho conta ainda com a colaboração do pianista canadiano Chilly Gonzales e com quem Sarah costuma partilhar palcos por todo o mundo.
A cantora apresentou-se sozinha em palco, com o seu piano, num concerto muito intimista, expondo-se ao publico sem restrições, o que, por diversas vezes motivou gargalhadas, pelo seu humor corrosivo, onde não há temas tabus, felizmente, foi explicando a origem dos seu temas, sejam medos, alegrias ou tristezas.
Um excelente concerto que passou por Bragança, Covilhã e Pombal antes de chegar a Lisboa, e foi, com ‘I am Here’ de joelhos no meio do palco que Sarah abriu o concerto, seguindo com ‘Hell is a Kiss’ e ‘Lá Fenêtre’ este do seu ultimo trabalho.
O publico rendido á poderosa voz, foi aplaudindo e reagindo, generosamente, aos coméntários da cantora americana, a que a Sarah, foi respondendo com alegria e humor, o concerto, contou com um alinhamento, que foi passando entre os temas de “Blood Siren” e “High Priestess”, deixando para o fim ‘Fearless’ com que se despediu do publico português.
Alinhamento do concerto
I am Here
Hell is a Kiss
Lá Fenêtre
Sometimes you lose
Take it all
I miss her
Red Hot
Boogieman
Go Blind
Hot Shot
Mamma’s song
Long way home
Show’s over
encore
You’re not alone
Fearless
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