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Storm Factory, de Rui Maia e Giulia Gallina, apresenta disco de estreia dia 17

Storm Factory dá nome ao projeto artístico que nasceu do encontro entre o músico Rui Maia, que conhecemos de X-Wife ou de Mirror People, com Giulia Gallina, compositora italiana a residir em Portugal e que conhecemos de projetos como The Loafing Heroes.

Depois de se apresentarem em 2021 com o single Corporeal, a 17 de março editam o álbum de estreia homónimo, no qual construíram um ambiente sonoro distinto e singular, de feições contemplativas, oníricas e cinematográficas, nascido da relação do piano com a eletrónica ambiental e experimental.

O álbum de estreia partiu da vontade dos dois músicos em desenvolver um novo caminho estético nascido da fusão das peças e composições neoclássicas e minimalistas de Giulia Gallina, com as explorações sonoras, ambientais e eletrónicas de Rui Maia. O intuito era construir algo novo, uma simbiose estética que os dois músicos ainda não haviam explorado.

Desse encontro nasce um álbum onde não há barreiras de estilo. Essa foi a chave para o diálogo entre universos distintos, e que aqui se entrelaçam na busca de uma paisagem sonora onde um piano sensorial, inspirado em viagens e mitologias, encontra um amplo conjunto de sons ambientais, industriais e experimentais que Rui Maia procurou captar. Materiais resignificados esteticamente num design sonoro feito de distintas peças que se vão juntando como quem completa um puzzle, inspirado em sons de cidades, fábricas, pessoas, água, folhas pisadas e até do quotidiano de um grupo de alunos de uma escola da Gafanha da Nazaré.

O resultado são 12 temas originais e singulares onde o som convoca a imagem, o cinema e a imaginação. Um álbum para imaginar e sonhar, sugerindo que, em busca de diferentes ambientes e sensações, todos os sons se podem transformar em música.

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