cultura

zet gallery entra para o plano nacional das artes para democratizar o acesso à cultura

parceria com os Ministérios da Cultura e da Educação

Projeto contempla visitas de escolas à galeria, palestras sobre arte contemporânea e oficinas de formação para professores­.

A zet gallery assinou, o protocolo de cooperação com o Plano Nacional das Artes, programa tutelado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação, cuja missão é promover e apoiar processos de transformação social através da cultura, mobilizando o poder educativo das artes, da cultura e do património imaterial e material na vida de todos os cidadãos.

No âmbito deste programa, a zet gallery terá visitas orientadas para as escolas do Baixo Minho, totalmente gratuitas, promoverá palestras sobre Arte contemporânea nos estabelecimentos de ensino e, já a partir de maio, disponibilizará, de forma gratuita, a Oficina de Formação “Educação Estética e Artística na construção da democracia”, ministrada entre maio e novembro de 2023, para professores.

“Este é um passo muito importante para nós porque acreditamos que é urgente democratizar a cultura e promover a inclusão educativa e social através da pedagogia das artes. É preciso despertar estudantes e professores para as ferramentas que a cultura nos pode dar, lembrando a arte tem a capacidade de nos levar para outros horizontes e realidades, tornando-nos mais justos e mais solidários”, diz Helena Mendes Pereira, diretora da galeria de arte bracarense.

O protocolo foi assinado após a sessão de ontem do Ágora de Cá, que teve como convidado Paulo Pires do Vale, comissário nacional do Plano Nacional das Artes, e que levou a debate o tema “Educação Estética e Artística na Construção da Democracia: o desafio do Plano Nacional das Artes no combate às ameaças antidemocráticas dos nossos dias”.

“Precisamos da aldeia toda para educar uma criança e a igualdade é acreditar e promover a consciência de que cada um tem de facto algo a dar. O teatro, o museu, as instituições culturais são territórios educativos e a escola é um polo cultural. Só quando acreditarmos nisto é que essa subversão do que esperamos do que é a educação e do que é a cultura, é que teremos mais frutos”, declarou Paulo Pires do Vale, comissário nacional do Plano Nacional das Artes.

Este debate teve como pano de fundo a exposição de Ângela Ferreira que, através da sua arte, faz uma ode à luta de Miriam Makeba pela democracia e direitos humanos na África do Sul durante os anos do apartheid.

Siga-nos nas redes sociais como o Facebook, Twitter, Instagram, Youtube e TikTok e veja os nossos conteúdos exclusivos.

Mostrar Mais

Artigos Relacionados

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Botão Voltar ao Topo
error: Content is protected !!