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Exposições no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

“Homenagem a António Mega Ferreira - Linhas da Terra/ Os Olhos Azuis do Mar” e “Graça Morais. Os Rituais do Silêncio”

O Município de Bragança, através do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, inaugura no próximo dia 16 de fevereiro, pelas 18h00, duas exposições – “Homenagem a António Mega Ferreira – Linhas da Terra/Os Olhos Azuis do Mar” e “Graça Morais. Os Rituais do Silêncio”.

A primeira, uma homenagem da pintora a António Mega Ferreira, onde recorda uma amizade com quase 40 anos. A segunda, resultado de uma imersão nos ateliês da pintora, de onde vieram muitos dos desenhos, pinturas e fotografias, muitos deles inéditos e outros há muito guardados. Estarão ambas, patentes até ao dia 18 de junho.

HOMENAGEM A ANTÓNIO MEGA FERREIRA – LINHAS DA TERRA/OS OLHOS AZUIS DO MAR
16 de fevereiro a 18 de junho de 2020

Graça Morais dedica esta exposição a António Mega Ferreira.
“Guardo como um tesouro o livro Linhas da Terra, que António Mega Ferreira escreveu em 1985 a convite de Vasco Graça Moura, o primeiro livro dedicado à minha pintura – o início de um grande reconhecimento da minha obra. Também recordo com saudade os encontros de Sines em 2005, que deram origem ao maravilhoso livro Os Olhos Azuis do Mar. Preservo na minha memória, com afeto e gratidão, o privilégio de conhecer um homem ímpar que enriqueceu intelectualmente e artisticamente este país. Imagino-o a conversar com Dante, Camus, Proust, com todos os grandes escritores, pensadores, filósofos e artistas, em longas conversas cheias de humor e de curiosidade pelo mundo. Recordando as sábias palavras escritas e ditas, e louvando uma bonita amizade de quase 40 anos.”

GRAÇA MORAIS. OS RITUAIS DO SILÊNCIO
16 de fevereiro a 18 de junho de 2020

Focada no tema dos ritos ancestrais que unem o Homem e a natureza, esta mostra reúne trabalhos que revisitam temáticas basilares na sua obra, vinculadas à reivindicação das suas origens: a aldeia, a paisagem de montanha agreste e cheia de contrastes, o mundo rural marcado pelos ciclos naturais e pela cadência de práticas e rituais resultantes do estreito convívio entre o Homem e a Natureza. Resulta de uma imersão nos ateliês da pintora Graça Morais, verdadeiras arcas do tesouro onde se preservam muitos dos desenhos pinturas e fotografias, muitos deles inéditos, outros há muito tempo guardados. A exposição tem a curadoria de Joana Baião.

Confirme sempre junto da sala de espetáculos ou promotor as condições de acesso, confirmação da data ou horário, local de venda dos bilhetes, preço e disponibilidade.

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