O cantor, compositor e produtor brasileiro que se tornou um fenómeno viral com o seu estilo que mistura arrocha e brega com letras simples e diretas, abriu o concerto de Henrique & Juliano em Lisboa.
Depois de passar pelo Porto foi a vez de Grelo nome artístico de Gabriel Ângelo Furtado de Oliveira artista brasileiro de Anápolis, Goiás, subiu ao palco da maior sala de Portugal, o Meo Arena que se encheu de fãs, para uma grande festa.
A popularidade de Grelo explodiu nas plataformas de streaming em 2024, inicialmente através de versões inusitadas de músicas conhecidas, como a sua gravação de “Vida Loka – Parte 1” (originariamente dos Racionais MC’s) no ritmo de seresta.
O seu sucesso foi impulsionado pelo apoio da dupla sertaneja Henrique & Juliano, para quem Grelo já escrevia. O hit “Só Fé” rapidamente se tornou numa das canções mais tocadas no Brasil, consolidando a sua fama como cantor.
Sempre muito simpático, interage com o público, que dança e canta com ele de inicio ao fim, convida fãs a subir ao palco e conquista os seus corações desde o primeiro acorde. O nome artístico “Grelo” é, na verdade, uma união dos apelidos que os amigos lhe deram por ele ser magro: “grilo” e “magrelo“.
Apesar do seu sucesso recente como cantor, Grelo, que assina as suas composições como De Ângelo, é um compositor muito respeitado na indústria sertaneja brasileira. Ele tem mais de 500 composições registradas e é o autor de sucessos gravados por alguns dos maiores nomes da música brasileira, como “Erro Gostoso” (Simone Mendes), “Traumatizei” (Henrique & Juliano), “Esqueça-me Se For Capaz” (Marília Mendonça e Maiara & Maraísa) e “Quarta Cadeira” (Matheus e Kauan)
O seu álbum de estreia como cantor, É o Grelo (2024), foi um marco na sua transição de compositor “dos bastidores” para um artista de primeira linha no cenário do arrocha e da seresta.
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