Depois de esgotarem o Coliseu do Porto, foi a vez do Coliseu de Lisboa os receber com casa cheia, um “Concerto de Ano Novo” memorável, com algumas da melhores canções da música portuguesa, interpretadas pela superbanda Resistência.
Mais de três décadas depois da sua estreia, a Resistência continua a reunir gerações em torno de um repertório que faz parte da memória coletiva. Com uma identidade única e uma energia contagiante, a banda tem lotado salas em todo o país, consolidando-se como um dos mais importantes projetos da história da música portuguesa.
O sucesso dos concertos de 2025 confirmou o carinho do público e a relevância da Resistência, que, no ano em que se assinalaram os 50 anos do 25 de Abril, homenageou essa efeméride com o EP Canções da Revolução. Neste trabalho, a banda reinterpretou quatro clássicos que simbolizam a liberdade: “O Que Faz Falta”, “Mudam-se os Tempos”, “Fala do Homem Nascido” e “Maré Alta”. Músicas que, ao vivo, ganham uma força renovada e unem plateias inteiras num cântico de emoção e identidade.
A Resistência regressa aos Coliseus em 2026 para continuar esta viagem musical inesquecível. Os bilhetes para os espetáculos já se encontram disponíveis nos locais habituais.
Pela noite memorável do Coliseu passaram as canções:
- Finisterra
- Liberdade
- No meu quarto
- Circo de feras
- Se te amo
- Marcha dos desalinhados
- Fala do homem nascido
- Mudam-se os tempos
- Maré alta
- O que faz falta
- Alegria
- Cidade fantasma
- Perigo
- Timor
- Aquele inverno
- perfeito vazio
- Tonto
- Balada do bloqueio
- 1 lugar ao sol
- A noite
- Não sou o único
- Fim
- Só no mar
- Amanhã é sempre longe
- Nasce selvagem
RESISTÊNCIA
Alexandre Frazão – bateria
Fernando Cunha – voz e guitarra de 12 cordas
Fernando Júdice – baixo elétrico
José Salgueiro – percussão
Mário Delgado – guitarras
Miguel Angelo – voz
Olavo Bilac – voz
Pedro Jóia – guitarra clássica
Tim – voz e guitarra de 6 cordas
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