Sociedade nacional de belas artes, em lisboa, inaugura “Uma terna (e política) contemplação do que vive”
Exposição mostra 120 obras da coleção privada de Norlinda e José Lima, entre elas obras de Paula Rego, Andy Warhol e Nan Golding
A Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, inaugura, já no próximo dia 1 de março, quarta-feira, pelas 18 horas, a exposição “Uma terna (e política) contemplação do que vive”, uma seleção de 120 obras da coleção privada do casal Norlinda e José Lima, onde se encontram peças de artistas como Paula Rego, Andy Warhol e Nan Golding.
A exposição conta com a curadoria e comunicação da zet gallery e ficará patente na Sociedade Nacional de Belas Artes até 8 de abril.
Entre os 120 criadores representados em nesta mostra, incluem-se ainda Julião Sarmento, Mário Cesariny, Cindy Sherman, Francisco Tropa, Julian Opie, António Charrua e Mel Bochner, numa compilação de trabalhos que convidam o público a refletir sobre a liberdade e o ser livre.
A coleção privada de Norlinda e José Lima, casal apaixonado pela arte cujo acervo já supera as 1300 obras de arte, foi construída, maioritariamente, em contexto democrático, e reflete a criação no período das vanguardas artísticas que marcaram as décadas de 1960/70 e que acompanharam, e anteciparam, um mundo em mudança.
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