O FIKE, que regressa este ano após o cancelamento da edição de 2020 devido à covid-19, arranca na segunda-feira e prolonga-se até dia 25.
O filme, a exibir na sessão de abertura do festival, às 21:30, no Teatro Garcia de Resende, tem como cenário inicial um cinema abandonado e em ruínas no interior de Paraíba, no Brasil.
Dirigido por Luís Pereira, o certame tem também como ponto alto uma homenagem ao cineasta português António-Pedro Vasconcelos, numa cerimónia a 22 de setembro, pelas 19:00, que inclui a apresentação do filme “Jaime”.
Um total de 43 filmes, de 20 países, vai estar em competição, nas categorias de ficção, documentário e animação, indicaram hoje os promotores.
Portugal, Suíça, Jordânia, Reino Unido, Itália, Taiwan, França, Alemanha, Turquia, Irão, Peru, Espanha, Bielorrússia, Polónia, Coreia do Sul, Índia, Israel, Canadá, Federação Russa e Brasil são os países de origem das ‘fitas’ selecionadas para esta 17.ª edição.
Estas curtas-metragens foram selecionadas a partir de 3.116 filmes, provenientes de cerca de 120 países, revelou a organização.
O júri do festival, que celebra este ano o 20.º aniversário, é constituído pelo programador Sérgio Sólas, pela produtora brasileira Carla Osório, pela realizadora e argumentista portuguesa Anna da Palma e pelo cineasta português Vítor Moreira.