PZ edita o álbum O Fim do Mundo em Cuecas
Concertos de Apresentação
- 01.03 – Maus Hábitos, Porto
- 15.03 – Lux, Lisboa
O Fim do Mundo em Cuecas é uma tragicomédia épica dos tempos modernos e representa o 7º álbum de PZ.
Mais do que uma nova etapa, O Fim do Mundo em Cuecas representa um culminar da carreira pijamística de PZ, percorrendo temas do dia-a-dia, lutas interiores (e exteriores), e tudo o mais que nos rodeia. 20 músicas com temas que vão desde o mais simples, mas poderoso, “Pu” até ao enigmático “Domínio Total”. Há viagens a “Setúbal”, uma versão da tradicional “Indo Eu a Caminho de Viseu”, uma “Estrada de Lágrimas”, uma “Viela”… crónicas de um português a viver nestes novos loucos anos 20.
Na linha dos álbuns anteriores de PZ, em O Fim do Mundo em Cuecas a electrónica continua a marcar o tom, mas desta feita salpicada por guitarradas, batucadas e as habituais gargalhadas de meia-noite. Há, no entanto, um certo ambiente mais negro neste trabalho que reflete o momento atual pensado e ironizado à maneira de PZ.
No final de contas, este é o álbum que encapsula como nenhum outro a expressão: Com PZ quem ganha é você!
O Fim do Mundo em Cuecas já se encontra disponível na Meifushop, nas principais plataformas digitais, e no novo site do músico em www.pzpimenta.com. Muito em breve, também vai estar disponível no formato mais intimista de sempre na história das edições fonográficas: umas cuecas com um QR Code para download do álbum.
Sobre PZ
Olá. Tudo bem? Tudo Fixe? Sou o PZ, diminutivo de Paulo Zé.
Faço música desde os meus 16 anos e lancei o meu primeiro álbum como PZ em 2005 chamado “Anticorpos”. Depois, só em 2012 é que lancei definitivamente a minha carreira pijamística com o álbum “Rude Sofisticado” que continha os “Croquetes”, “Sem Ponta Por Onde se Pegue”, o “Passeio” e “O Quem me Vale És Tu”. Em 2013, lancei o single “Cara de Chewbacca” com o dB (a.k.a. David Bruno) que produziu o instrumental dessa música que se tornou um fenómeno inesperado e que conta com mais de 1 Milhão de visualizações no Youtube.
Em 2015, fiquei com a “Neura” e lancei o álbum “Mensagens da Nave-Mãe” que continha músicas como a já mencionada, as “Bestas” e “Nada Mais”. Na “Tour da Nave-Mãe” fui a palcos como o Super Bock Super Rock, D’Bandada, Serralves em Festa, Noites Ritual entre muitos outros com a Banda Pijama que me acompanha desde essa altura. Em 2017, lancei o “Império Auto-Mano” com músicas como a “Olá”, a “Mais” ou a “Zona Zombie”, e toquei com a Banda Pijama no Super Bock Em Stock e fui aos principais Festivais de Verão como embaixador da Fnac Portugal onde andava pelo meio do público de pijama.
Entretanto, começaram aí os concertos #nuncacaba no Musicbox Lisboa aquando da apresentação do “Império Auto-Mano” com a sala esgotada. Concertos esses que já vão na 5ª edição e acontecem pela altura do Natal. Depois, em 2018, fui convidado para participar na mini-série da RTP Lab “Menos Um” tanto para fazer músicas como para participar nela como PZ que era a personagem que o protagonista principal alucinava em palco. Essas e outras músicas desaguaram no meu 5º álbum de originais, “Do Outro Lado”, com singles como o “Banano” e a “Realidade Paralela”.
Com a Banda Pijama continuei a pisar vários palcos deste país até que a certa altura lá veio a Pandemia que assolou o Mundo em 2020. Mas não parei e fiz outro álbum confinado, o “Selfie-Destruction” com singles como “Em Paz na Minha Guerra” e as “Incompatibilidades”. Nessa altura, fui também convidado pela RTP para participar no Festival da Canção de 2021 e aproveitei o momento para apresentar um novo projecto que tinha na calha chamado O Vampiro Submarino. Tirei o pijama, vesti um fato de nuvens e lá fui eu cantar o tema “Ao Lado de Mim”. Em 2023, lancei “Tempo Para Nada”, o álbum de estreia d’O Vampiro Submarino em Vinil e apresentei-o ao vivo na Casa da Música no Porto e em Lisboa no Titanic Sur Mer e no Outjazz.
Entretanto, tive um surto produtivo que começou a cristalizar-se em mais um álbum de PZ, desta feita o tema é “O Fim do Mundo em Cuecas” de que lancei 2 singles de avanço, “Pu” e “Indo Eu”.
Vemo-nos no Fim do Mundo… em cuecas. Com PZ quem ganha é você.
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